1. |
Cinza
02:14
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Estamos presos neste cimento, o concreto pressionando nossos instintos.
A fuligem em nossos ossos, e os olhos cegos, sem compaixão.
As torres e suas sombras esconderam as emoções.
Eles jogam asfalto sobre o amor (enquanto espalhamos a
coragem e a rebeldia nas salas de estar)
É mais um dia, e nós morremos em todos eles.
São facas contra fogo,
granadas contra pedras,
fome contra qualquer piedade.
(Essas são as oportunidades oferecidas)
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2. |
Câncer e Frustração
02:07
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Afogados em sáliva,
a fúria se desgasta tanto quanto a esperança.
Enforcados pelas expectativas, esperando o esperar.
O fogo foi apagado pela inércia e as lacunas preenchidas
com vazio, nós contamos as gotas do mar e morremos
no deserto de gargantas secas.
Eu posso trazer o oceano, mas me contento
em esperar a chuva.
Nossas frustrações nos trouxeram estes tumores.
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3. |
Coerção
02:06
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Apodrecer como zumbis, escondidos atrás de
ternos com medo de existir.
As gravatas que cobrem os corações
calados por remuneração.
Domesticados a seguir sem voz,
se o silêncio também é morte.
Acostumados a não existir, cansados de nascer
e ressucitar, quando as paredes cobrem a luz
do sol, precisamos implodir.
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4. |
Fome e Deserto
05:07
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Facas contra fogo, granadas contra pedras, fome contra qualquer piedade.
A propriedade é o desejo comum que transformou animais em números, caos em normalidade, sangue em grãos, corações em rochas.
As bombas que rasgam o céu são as mesmas que vendem a carne. Uivar e fazer ecoar o anúncio da guerra em curso.
Submersos em seu próprio umbigo, alimentando-se de egoísmo.
VEGAN,
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